Cadáver profano, cego por si.
Seu inchado ego lhe deixou obeso.
Basta o discorrer da ampulheta,
Para ser bem-vindo ao abismo medíocre.
A safra está defronte, os frutos estão ao seu ápice,
Basta colhe-los e degustar sua perpétua amargura.
|
|
|
|
Cadáver profano, cego por si.
Seu inchado ego lhe deixou obeso.
Basta o discorrer da ampulheta,
Para ser bem-vindo ao abismo medíocre.
A safra está defronte, os frutos estão ao seu ápice,
Basta colhe-los e degustar sua perpétua amargura.
comentários:
Postar um comentário