Filosofia de Buteco (Literalmente)

Ainda que eu achasse inédito postar um acontecimento hoje, afinal, há anos-luz eu não posto neste blog (que até novos 'escritores psicodélicos' ganhou), vi uma postagem de fatos hoje (sim, do viniw). Bem, não só me cortou o barato mas também me deu uma luz, brilhando e dizendo que não sou o único idiota a fazer isso.

Hoje minha mãe me cobrou meia hora de atenção. Estou afastado da família, pois é, bebi e cortou o efeito do meu remédio contra a gripe. Ah! e fumei maconha também. Princípios pré-coração-partido, pois bem aqui estamos para explicar a relatividade das coisas. E nessa cena total anti-social -ja que a discriminação é a onda do momento- surge um assunto 'indistinguível' como eu mesmo disse sábado no bar. Suas necessidades ou aspirações, dificilmente serão compreendidas - eu disse compreendidas, e não relevadas - por outra pessoa que possua um pensamento e/ou, argumento diferente. Suas necessidades são alheias, ou seja, o que era uma necessidade (aspiração natural, caso de força maior) passa a ser uma vontade de curtição, de farra. Primeiro, cuidaremos do nosso espaço, tanto é que naquela noite, meus ouvidos estavam incomodados, era tanta falta de precisão e tanta falta de gabarito que ao pensar em cuidar do espaço, me falhava a memória de pensar na vasta falta de conhecimento dos moralistas de hoje em dia. Ou quem sabe ser um hipócrita ? ou ter alguém hipócrita do meu lado ? ou ter um circulo de amizade recheado de hipocrisia ? Como ja dizia Augusto Cury: falta decifrar os códigos da inteligencia.